Aldo Junior

A VIDA SAGAZ DE JHONNY PUTÃO  

Então você é que é o cara?
Eu mesmo. Nasci pra foder. Nasci pra fazer mulher gozar.
E quem garante que você SABE fazer mulheres gozarem?
Elas. Pergunta pra qualquer uma que passou por essa rola aqui. TODAS gozaram como malucas, muitas ficaram até inconscientes depois de meia hora de trepa.
Que beleza... Então, Mr. Putão garante o serviço?
Sempre. A satisfação da mulher é minha maior satisfação. Adoro ver mulher gozar. Ouvir mulher gemendo, tremendo a buceta no meu pau, de quatro, enquanto eu bombo com força, deixando-as malucas.
Dá pra acreditar... com todo esse porte físico...
Jhonny Putão devia ter uns 50. Os cabelos grisalhos, compridos, um óculos redondo. Ela era uma espécie de John Lennon vivo. Mas bêbado. Sempre bêbado. Tomava gin como se fosse água e cheirava a fumaça de cachimbo. Os dentes eram amarelados e os olhos, quando ele aparecia sem óculos, eram espremidos e vermelhos. Um legítimo beberrão de quinta contador de histórias.

Mas então... continua na atividade?
Sempre. Enquanto tiver buceta, tem Jhonny.
E você ainda arruma buceta?
Ah... às vezes. A gente passa a não ter muita restrição. Antes eu escolhia à dedo. Não tinha essa pança, não era rosado, não tinha os olhos espremidos e os dentes dessa cor de banana.
De fato...
Mas, voltando... elas me procuravam. Sempre. Todos os dias. Eu trepava, em dias movimentados, com 4 mulheres diferentes. E várias vezes tinha sorteio entre elas pra saber quem passaria a noite comigo. Quando não tinha acordo, eu dormia com todas elas pra não ter discussão.

Ele dizia isso e ria. Uma risada sufocada, cheia de pigarro. Notava-se que ele estava nas últimas. Mas ele não se dava conta disso. Apoiava o braço na barriga e bebia gin sem parar.

Isso aí. Jhonny Putão.
Eu mesmo.
Tenho uma surpresa pra você.
Pra mim? Sério?
É. E, pelo que você me disse, você vai gostar.
Vou?
É sim. Chega aí, Dani!
Ela veio. Num vestido de veludo lilás, colado. A cara esburacada pela acne da adolescência, bafo de cerveja, batom meio vermelho, mas nos lábios escuros ficava roxo. Os peitos desciam quase até o umbigo. As auréolas eram maiores que fatias de mortadela. Tinha uma bunda imensa que com certeza não cabia em privada alguma. Reza a lenda que Dani Dinossauro cagava no tanque. Realmente monstruosa.

Jhonny, essa é Dani Dinossauro.
Mas que delícia!
Né?! Aposto que ela é capaz de te fazer pedir arrego sem precisar sentar esse traseiro scania na sua cara. Né, Dani?
Ah... esse bebezinho não dá nem pro começo.
Ela disse isso, se ajoelhou aos pés dele, abriu o zíper da bermuda bege e enfiou aquele resto de pau na boca. Jhonny se assutou, deixou cair um pouco da gin na camiseta velha do Doors, mas logo se ajeitou na cadeira e relaxou nos imensos lábios de Dani.

Que tesão, baby!

Ela o olhou com a rola na boca. A cena era grotesca. Ele enfiou as mãos nos peitos gigantescos dela e ficou apertando os mamilos. Ela chupava e gemia. Sem jamais tirar a rola da boca. Levantou, subiu o vestido até onde terminavam os peitos (no meio da barriga) e sentou aquela xota escondida num monte de sebo no pau do Putão. Ele gemeu. E ela começou a pular.

Os dois gemiam sem parar e aumentavam o ritmo. Eu tava realmente acreditando que Jhonny faria Dani Dinossauro gozar como louca. Foi quando a cadeira do bar abriu as pernas. Os dois caíram no chão, mas o pau não saiu de dentro daquela imensidão de carne mijada.

No chão, a coisa foi mais voraz. Era violento. Fazia um barulho ensurdecedor, como se dois hipopótamos estivessem cantando Pavarotti e batendo a barriga um contra o outro sem parar. Eu vi Dani fechar os olhos e começar a esfregar a xota nele. Um atrito digno de arear panela. Só faltava sair faísca. Ela gemia mais alto e ele concentrava-se pra não esvair-se em porra antes da hora. Foi quando ela soltou...

Caralho! Que rola maravilhosa, bebezinho! Tu vai me fazer gozar, neném, vai!? Vai?! VAI!!!!
Isso, sua putona! Sua deliciosa! Goza nesse pau e me faz explodir dentro de você!!!
Isso, isso, isso... CARAAAAAAAAAAALHO!
PUTA QUE PARIU!!!!
Eu pensei que fosse um alien. Juro. A negra tremia, virava os olhos. Era um misto de grito de gol com convulsão. Alguma coisa espirrou na camisa de Jhonny. Ela LITERALMENTE gozava feito louca. E ele não resistiu e despejou porra naquela xota gordurosa. Terrível.

Ela deitou em cima dele, com aquele traseiro do tamanho de um conteiner olhando o balcão. Respiravam ofegantes. Pareciam suspensão de busão do centro. Medonho.

Meia hora depois, com a ajuda de muita gente, Dani Dinossauro saiu de cima de Jhonny Putão. Ele se levantou com dificuldade, pediu outra gin, arrumou outra cadeira e se reestabeleceu.

E então, rapaz?
Realmente impressionante, Jhonny. Você conseguiu até foder com a Dino.
Eu te disse que daqui ainda saia MUITA porra, meu filho... e você tem muito o que aprender.
Ah, sim... se a aula for entre bizarrice e mal gosto, você será meu mestre pra sempre.

Ele riu, pigarreando novamente, entornou meio copo de gin e pegou o cachimbo. Olhou em volta, todos estarrecidos. Ele ajeitou o membro na bermuda. Jhonny Putão ainda reinava no bar.